domingo, 8 de fevereiro de 2009

Mais um Natal dos Amigos


Muitos curiosos querem saber por que comemoramos o Natal em fevereiro, afinal. Ora, Natal em dezembro é data que se passa com a família, cada qual em sua cidade ou casa. Natal dos Amigos é o dia que inventamos para aproveitarmos a outra parte da família, aquela que não é unida pelo sangue, mas pelo coração. Mas por que em fevereiro, meu deus do céu? Simples: porque estou em Goiânia. No ano passado, foi em janeiro. Quer melhor data para comemorar o Natal dos Amigos senão quando os amigos podem se reunir?


O primeiro convidado a chegar foi o Apolo. Acompanhado, é claro da Georgia e do Leo. Atraindo para si a atenção de todos, esse neném bochechudo protagonizou cenas impagáveis, ao ver a mamadeira e ao fazer sua carinha de flash. E à medida que os convidados foram chegando, o terceiro andar do Edifício Araras foi se enchendo de vozes, risadas, alegria. Presenças e ausências. Pessoas que participaram pela primeira vez do nosso Natal, como a Amanda, a Lorena, a Ana, o Apolo fora da barriga. Pessoas que não puderam estar presentes, mas são eternamente benvindas, como a Taís, o Nel, a Elisa, o Altair.


Como sempre, tivemos gincana, com mímica, batalha musical, jogo de quem tem o quê e quiz sobre a Revista Bolhas. Para quem não sabe, nosso Natal marca também a ressurreição da Revista Bolhas, de coma já há algum tempo. A partir do meio desta semana, teremos novos textos e novo layout. Se a CPU da Érika reaparecer, é claro. Mas, voltando à gincana... o destaque foi a Júlia brincando com ferocidade e revoltada por não vencer. Os vencedores foram: Em terceiro lugar... Lorena! (aplausos) Em segundo lugar... Georgia! (aplausos) Em primeiríssimo lugar... Leandro! (aplausos com "uou uou").



Desta vez tivemos a participação de minha mãe. E, como mãe é mãe, além de fazer questão de comprar salgadinhos e trufas, ainda ficou insistindo para que jantássemos cedo, por medo de passarmos fome. Não adiantava argumentar que devíamos cear só à meia noite, pois era Natal. Apesar das insistência para comermos antes e brincarmos depois, seguimos nossa tradição, de revelar o amigo secreto antes. É claro que nesse momento já houve invasões na ceia, inclusive com a Júlia fissurada no sashimi.

Depois da ceia, cantamos parabéns para a Maria Cristina com merengue de morango e mais outros deliciosos doces. Eu sei, o aniversário da Maria Cristina é dia 24 de dezembro. Ou seja, Natal. Daí que a melhor data para se comemorar com os amigos é mesmo no Natal dos Amigos, mesmo que seja dois meses depois. Assim, ela ganha dois meses a mais de juventude.

E encerramos a noite com bate-papo de jornalistas, cada um falando sobre coisas chatas e os horários de trabalho mais loucos. E eu, como sempre, feliz da vida por não ser jornalista...

Depois as pessoas foram embora, as vozes foram desaparecendo, mas ficou aquele climinha de felicidade e bem-querer. Quando entrei no quarto, achei um presentinho. Na bagunça feita pelos meus gatos, foi derrubado no chão um caderninho, que eu havia perdido e há muito procurava. Dia desses eu havia comentado com o Nel sobre a perda dele, esse caderninho que tenho há dez anos, com recadinhos que meus amigos e colegas escreveram para mim. Pessoas que foram grandes amigas e que hoje quase não tenho contato. Pessoas que eu estava começando a conhecer e hoje são amigas de vida. Fui dormir com essa sensação gostosa de um feliz Natal.

2 comentários:

Maria Cristina disse...

o melhor do Natal dos amigos é cantar parabéns pra mim! eba! e toda vez eu esqueço (por motivos óbvios) do meu aniversário haahahaha.. é só assim para eu ganhar parabéns de tantos amigos! rs.. espero que no próximo Natal eu não esteja com enxaqueca e com horários malucos de jornalista. Lian, vou pro Rio, virar artista de cinema, o meu destino é ser star, kkkkk e ser feliz!

Daniel Carneiro disse...

Q pena q eu não pude ir...Só de ouvir a descrição me dá vontade. Ano q vem, eu vou sem falta!!!