terça-feira, 29 de junho de 2010

Desapego


Hoje, ao descer as escadas da CAL para ir embora, eis que meu chinelo arrebenta. Da última vez em que isso me aconteceu, um rapaz tirou de dentro da mochila um par de havaianas tamanho 43 e eu cheguei na casa do André com duas pranchas de surf. Como hoje não apareceu ninguém com um par de calçados extra, aproveitei o dia para praticar o desapego e, ao mesmo tempo, fazer exercício de Gurdjieff. Peguei o ônibus do metrô, depois o próprio, e fui pra casa como se nada estivesse acontecendo.

6 comentários:

Erika disse...

Nossa, eu consigo ser desapegada com várias coisas, menos com chinelo!...rs. Adorei o look..hehee. Beijos

Anônimo disse...

Mas isso graças a seu amigo LR que te encorajou!! Senão com certeza você estaria na escadaria da CAL até agora chorando querendo ir pra Jacarepaguá!

Anônimo disse...

Ihh, isso já aconteceu comigo mais de uma vez. Em uma delas, o sapato me machucava e eu tinha uma longa caminhada pela frente. Respirei fundo e fui descalça para casa nem aí pro mico kkkk bjinhos

Maria Cristina

Daniel Borges disse...

depois der ter o melhor chinelo do mundo, tenha a melhor caminhada descalça da sua vida... pois ela vai criar saudade quando não mais puder caminhar!!

bjus...

Anônimo disse...

Nunca tive essa experiência... Chinelos, sapatos, sandálias, qualquer coisa é tão ... necessário.

Ana Carolina

Julia Lemos disse...

Lian, acho que o desapego começa a partir do momento em que o chinelo talvez já precise ser trocado e não é! hehehe! Eu tinha que falar isso!!